O choro e o apelo quase desesperado de bolsonaristas para fortalecer o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, parece ter dado certo. O presidente do partido, Valdemar Costa Neto(foto/reprodução internet), registrou desde a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro no sábado (22), um recorde de filiações a legenda. O horário partidário no rádio e na televisão foi usado pela legenda para buscar novos filiados e, simbolicamente, dar uma resposta ao Supremo Tribunal Federal pela condenação e prisão do seu líder.
Mas para a oposição ao governo Lula, a prisão de Bolsonaro e o clima de guerra entre os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, estão abrindo uma janela de oportunidades, que vão desde a colocar na pauta o projeto de anistia, a rejeição ao nome de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal. Essa, no entanto, será uma tarefa mais difícil, porque muitos evangélicos, mesmo fazendo oposição ao governo, são simpáticos a Messias.












