A direção da Associação Mineira dos Municípios encontrou uma forma de driblar a legislação eleitoral. É que, pela lei, os diretores da entidade que forem disputar a reeleição em suas cidades – caso do presidente Antônio Júlio (foto), prefeito de Pará de Minas – terão que renunciar aos cargos que ocupam na entidade neste mês de junho. Para contornar a determinação legal, a direção da AMM resolveu publicar uma resolução permitindo que seus dirigentes, em vez de renunciarem, simplesmente, se licenciem, retornando, após as eleições. A solução pode ser interessante. É preciso saber se a Justiça Eleitoral vai concordar com ela.