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Líder do governo diz que se a Cidade Administrativa estivesse à venda seria difícil achar compradores

Paulo César de Oliveira
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Após a aprovação na Assembleia Legislativa, do projeto que cria seis fundos para o governo de Minas, entre eles o de investimento imobiliário que possibilitará a negociação de cotas da Cidade Administrativa, sede do governo mineiro e principal obra da gestão do ex-governador Aécio Neves (PSDB), o líder do governo, Durval Ângelo (PT), negou a venda do complexo administrativo. Para o petista, é bom deixar claro que liberar o imóvel da Cidade Administrativa para o fundo, para uma securitização de aluguéis futuros que serão pagos por antecipação, não é autorizar a venda. Mesmo porque, ele entende que mesmo que o governador Fernando Pimentel quisesse vende-lo, não iria achar interessados porque, na sua avaliação, o complexo “tem pouca utilidade”. Durval Ângelo (foto) acredita que a criação dos fundos vai permitir “um círculo virtuoso de crescimento e, neste momento, Minas Gerais tem que ter esses mecanismos de intervenção e captação de recursos para projetos de desenvolvimento no mercado. Nossa expectativa é de geração de R$ 4 bilhões em um primeiro momento”.

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