De olho em sua possível reeleição, o presidente Lula (foto/reprodução internet) já enxerga as vagas para o Senado, em 2026, como estratégicas para ampliar sua base de apoio, em especial contando com as 18 cadeiras que pertencem ao Nordeste, região onde, tradicionalmente, Lula tem aprovação. O fortalecimento do Senado como base governista o deixaria menos sujeito a alianças pouco fiéis, como é o caso de políticos do Centrão.
Entre os ministros nordestinos que articulam candidaturas estão Rui Costa (Casa Civil), na Bahia; André Fufuca (Esporte), no Maranhão; e Sílvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), em Pernambuco – além de Márcio Macêdo, recém-saído da Secretaria-Geral da Presidência, em Sergipe.











