A indefinição do senador Rodrigo Pacheco(foto/reprodução internet) em relação ao convite do presidente Lula para disputar o governo de Minas e garantir um palanque forte acabou mudando o cenário político no estado. Além de ter deixado Lula em uma situação complicada, Pacheco se inviabilizou em seu partido, o PSD, complicou a possível candidatura do ministro Alexandre Silveira para o Senado e deixou o presidente Lula refém dos interesses de outras legendas com nomes viáveis para a disputa. Já se colocou à disposição do petista, o ex-prefeito Alexandre Kalil. O ex-ministro Walfrido Mares Guia defende o nome da prefeita de Contagem Marília Campos, que já disse não a essa possibilidade e muito menos pretende sair como vice na chapa ao governo de Minas. Para a disputa ao Senado, ela só aceitaria se for a única candidata de Lula, que por sua vez, tem um compromisso com Alexandre Silveira.
Nesse imbróglio, Pacheco só mostra interesse em assumir uma vaga no Supremo Tribunal, cargo que tem como principal defensor o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que também condiciona o apoio a Lula a indicação do mineiro.

            
        









        
        