A demissão de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras e a transferência do titular da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta (que é declarado rival das forças políticas no comando do Estado), para o cargo de ministro extraordinário da reconstrução do Rio Grande do Sul, anteciparam os planos do presidente Lula (foto/reprodução internet) para uma reforma ministerial. As mudanças, porém, não serão feitas de uma só vez. No Palácio do Planalto, auxiliares do presidente dizem que Pimenta não tem prazo para retornar a Brasília e ficará no Rio Grande do Sul no mínimo até o fim deste ano. A tarefa do ministro, que sonha em disputar o Palácio Piratini, em 2026, é coordenar as ações do governo federal no estado para enfrentar a situação de calamidade provocada pelas fortes chuvas.