Assim que, em 15 de março, o TCU decidiu que os presentes saudistas deveriam ser entregues por Jair Bolsonaro à Secretaria-Geral da Presidência, Lula, por meio de um ministro do seu governo, entrou em contato com a Corte. O presidente mandou dizer que não queria aquele pepino (valioso, mas pepino) sob a guarda do Palácio do Planalto. Dito e feito: a partir desse "aviso", é que surgiu a ideia de direcionar as joias à custódia da Caixa. (foto/reprodução internet)