A dificuldade existe, mas inda há espaço para votação da reforma da Previdência neste ano, segundo o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia. Se a votação ficar para 2018, que é ano eleitoral, a situação será outra e dificilmente o governo conseguirá avançar com a matéria. Outro problema é que o tempo que o governo está achando que tem é diferente do que os parlamentares acham que tem e para Maia, esse é um risco. Ele observa que, antes de colocar a reforma na pauta de votação, o governo também tem que ter a sua base unida. São necessários 308 dos 513 deputados para fazer com que a matéria seja aprovada. Para tentar conseguir a simpatia da população, o governo iniciou uma campanha focando nos privilégios de servidores públicos.