O entendimento do TSE, que decidiu por 6 a 1 que a deputada Tabata Amaral (foto) pode deixar o PDT sem perder o mandato na Câmara, pode abrir espaço para novas mudanças nos partidos. Os ministros entenderam que a discriminação praticada pela agremiação e o afastamento da parlamentar das atividades partidárias podem ser consideradas justa causa para a desfiliação de Tabata da legenda. Cria-se, assim, um precedente importante para muitos outros, uma vez que a discriminação carrega um componente subjetivo.