O NOVO deixou claro após a eleição de Romeu Zema em Minas Gerais, único estado governado pelo partido, que iria fiscalizar cada passo do governo, com o objetivo de imprimir as mudanças defendidas pela legenda. Enfrentando uma série de dificuldades com a crise financeira do estado, Zema está vendo que existe uma diferença enorme entre o que se faz em uma empresa e o que se consegue fazer em um governo. O presidente nacional do partido, João Amoedo, tem feito marcação cerrada, inclusive em relação a privatização da Cemig, e tem usado suas redes sociais para tratar do tema. “Queremos uma empresa (Cemig) que atenda bem à população e possa trazer novos empregos para Minas ou uma empresa travando esse desenvolvimento?” Privatizar a Cemig gerará empregos para Minas”. Zema (foto) já estaria reclamando dessas intromissões constantes.