O tenente-coronel Mauro Cid (foto/reprodução internet) começa a enxergar a luz no fim do túnel: está marcada para 3 de novembro a retirada de sua tornozeleira eletrônica, às 14h, no Supremo Tribunal Federal. Como Cid não recorreu da condenação de dois anos de reclusão em regime aberto pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, o ministro Alexandre de Moraes determinou o início da execução da pena.
Moraes também ordenou a restituição dos bens apreendidos de Mauro Cid e que sejam estendidos aos familiares os benefícios do acordo de colaboração premiada. Além disso, definiu que a Polícia Federal mantenha ações de segurança para proteger Cid e seus parentes próximos. O cumprimento da pena será feito com base em sete condições específicas: proibição de ausentar-se da comarca e recolhimento domiciliar noturno (das 20h às 6h) e integral nos fins de semana; comparecimento semanal à Vara de Execuções Penais do DF; proibição de deixar o país, com entrega dos passaportes; suspensão do porte e registro de armas de fogo; proibição de portar armas; proibição de uso de redes sociais; e proibição de contato com outros réus e investigados das ações penais conexas no Supremo.












