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Não dá para vender o que o candidato não é

Paulo César de Oliveira
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MOBILIDADE II
Guiherme Boulos

Alguns eleitores recuperaram uma entrevista do marqueteiro do presidente Lula, Duda Mendonça, morto em 2021, sobre vender um candidato como se fosse um produto.  O entendimento dele era o de que “não dá para vender o que o candidato não é” e a derrota de Guilherme Boulos(foto/reprodução internet) é um exemplo perfeito dessa tese. Duda Mendonça dizia que “o eleitor sabe quando um político não está sendo autêntico.” Quem acompanhou a campanha em São Paulo, observou que Boulos se continha, falando o que queriam ouvir. Narrava um script diferente do que ele escolheu para a vida dele, com o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Ele não convenceu e foi derrotado.

Boulos entrou na disputa com apoio do presidente Lula e recursos do PT.

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