Em 2000, Jair Bolsonaro foi chamado de “dejeto da democracia” por um jornal, que pediu sua cassação. Passados 25 anos, a história se repete com seu filho, Eduardo (foto/reprodução internet). Em nome dos interesses do pai, atuou contra o Brasil: fez lobby nos EUA, instigou sanções a autoridades brasileiras e sabotou comitiva do Senado que tentava conter tarifas americanas. Em live, chegou a ameaçar um delegado da PF. Com o mandato em suspenso e fora do país, espera-se reação da Câmara. Mas, como no caso Chiquinho Brazão, cogita-se apenas contar as faltas. Seria repetir o erro histórico de 2000. Diante da afronta à democracia, o Parlamento não pode se omitir de novo.