Hugo Motta avisa que vai decidir o destino de Eduardo Bolsonaro e, ao mesmo tempo, puxar o gatilho da pauta para a possível perda de mandato de Carla Zambelli (foto: Lula Marques/Agência Brasil), Alexandre Ramagem e Glauber Braga. Tradução direta: a Câmara entra em modo tribunal — e tribunal com holofote derrete reputação em tempo real. Não é só rito regimental; é cálculo político em estado puro. Quem ganha tempo tenta ganhar narrativa. Quem perde timing vira réu da opinião pública antes do voto. Brasília, hoje, dança sobre cacos de mandato. E a música é curta.













