O Senado de Davi Alcolumbre (foto/reprodução internet) abriu mais um rombo: retirou R$ 5 bilhões da meta fiscal para turbinar os gastos com Defesa e, nos próximos seis anos, serão R$ 30 bilhões fora das contas. A discussão do socorro de R$ 20 bilhões aos Correios, sem espaço no Orçamento, é outro problema criado pelo próprio governo. A solução? Empréstimos de bancos públicos, um velho truque de um passado que insiste em voltar. O Banco Central segura a Selic em 15%, enquanto a inflação resiste. Gabriel Galípolo diz que os juros funcionam, mas o gasto desmente. A equação é simples: sem freio fiscal, não há corte de juros. E o Brasil segue pedalando, sem guidão e sem meta.













