O Congresso, comandado por Davi Alcolumbre e Hugo Motta (foto/Saulo Cruz / Agência Senado), passou a LDO de 2026 encaixando no texto um torniquete político: o Executivo será obrigado a liberar 65% das emendas até junho, bem no compasso das urnas municipais. É a velha coreografia – Parlamento garante o cofre antes de pedir o voto. A exigência atinge todas as modalidades, das individuais às de bancada, incluindo as famosas emendas “PIX”, transferências turbinadas pela velocidade. No fundo, é o Legislativo reafirmando quem dita o ritmo do gasto, enquanto o Planalto engole seco.













