Confrontado a apontar de onde virá o dinheiro para bancar a reforma tributária, o relator no Senado, Eduardo Braga (foto/reprodução internet), fez a aposta no crescimento da economia no futuro – que formaria, ao longo dos anos, a poupança do fundo, que será permanente (sem data para acabar), reforçando que a previsão é que o aporte de R$ 60 bilhões por ano só acontecerá a partir de 2043.