O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (foto), DEM-MG, afirmou ontem, que “acredita muito” na possibilidade de uma mediação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para resolver o “imbróglio” do pagamento de R$ 89 milhões de precatórios no ano que vem. Pacheco participou do painel “O papel do Congresso na superação dos desafios econômicos” durante a Expert XP, um dos maiores festivais de investimentos do mundo. Para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, que também participou do evento, a solução seria a edição de uma resolução do CNJ para que haja uma limitação às despesas com o pagamento de precatórios, com regras estabelecidas à União, estados e municípios. Já o ministro da Economia, Paulo Guedes, para quem os precatórios “podem parar Brasília”, achou interessante a ideia de o CNJ encaminhar regras para os precatórios.
Pacheco e a terceira via
Rodrigo Pacheco, que se tornou presidente do Senado em uma articulação do ex-presidente Davi Alcolumbre e com apoio do presidente Bolsonaro, agora pensa em ser a terceira via incentivado por Gilberto Kassab. Na semana que vem – na quinta-feira – ele vai reunir os governadores para discutir a crise política provocada pelo presidente Bolsonaro, que também foi convidado, mas ainda não respondeu. O presidente do STF, Luís Fux, aceitou o convite. (Foto reprodução internet)