Em campanha para a reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (foto) tenta, até o pleito de outubro, engordar seu “pacote de bondades”, conjunto de medidas positivas que poderiam angariar mais votos, mas que tem um preço a ser pago. Ontem, essa conta já tinha atingido R$ 82 bilhões, cifra que pode ter de ser arcada pelo próximo presidente. “É um dispêndio adicional que dificulta o funcionamento de órgãos públicos e programas do governo sem uma mudança na regra do teto de gastos”, sintetizam os analistas econômicos. (Foto reprodução internet)