Donos de uma poderosa bancada no Congresso, os evangélicos arrancaram do governo a promessa de, pelo menos, reavaliar a mais nova medida que colocou religiosos em polvorosa contra Lula. Na quarta, a Receita Federal havia suspenso ato da gestão Jair Bolsonaro que ampliava a isenção tributária a pastores. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a quem a Receita está subordinada, aceitou formar um grupo de trabalho com AGU (Advocacia-Geral da União), TCU (Tribunal de Contas da União) e a bancada. O coordenador da Frente Evangélica, Silas Câmara (foto/reprodução internet), Republicanos-AM, chegou a dizer que será discutido não só esse, mas outros pleitos dos religiosos junto ao Fisco.