Durante encontro com Cláudio Castro e outros chefes estaduais no Palácio Guanabara, o governador Romeu Zema (foto/reprodução internet) declarou que a ação policial no Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortes, “deveria ser considerada a mais bem-sucedida” e não a mais letal, como tem sido apontado. Pré-candidato à Presidência em 2026, o mineiro afirmou que o país “virou o paraíso dos criminosos e o inferno das pessoas de bem”, associando o endurecimento das ações de segurança ao discurso eleitoral da direita. O grupo de governadores anunciou a criação do chamado Consórcio da Paz, idealizado pelo catarinense Jorginho Mello, com promessa de cooperação entre estados aliados. O encontro, ocorrido dois dias após a megaoperação no Rio, evidenciou o uso da pauta da segurança como vitrine política entre os principais nomes do campo conservador.













