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Pedro Taques fala sobre eficiência para expansão de Mato Grosso em NY

Paulo César de Oliveira
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“O Estado não tem que ser mínimo. Tem que ser cerebral. Menos braços e pernas e mais estratégias para o interesse social e concretização de políticas públicas”, afirmou o governador do Mato Grosso, Pedro Taques (foto), durante o LIDE BUSINESS BREAKFAST, organizado pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, em parceria com a Americas Society/Council of the Americas (AS/COA), na sede da organização, ontem em Nova York. Em apresentação para investidores, banqueiros, analistas de rating e empresários americanos e brasileiros, Taques enumerou ações do Estado mato-grossense e atrativos para empresas estrangeiras investirem no local, além de citar as parcerias público-privadas, como uma das saídas para o desenvolvimento. Um dos projetos é a Zona de Processamento de Exportação, um espaço em que empresas poderão operar com incentivos fiscais, suspensão de impostos e simplificação de processos administrativos voltados à exportação. “É, e, será uma grande plataforma para que possamos exportar para o oeste brasileiro”, afirma o governador, lembrando que o mercado mato-grossense é pequeno, perto do grande potencial da região centro-oeste. Outra ação apresentada pelo governador é o Projeto de Lei que isenta ICMS do combustível para aviação. “Com essa lei para compra de querosene de aviação, Mato Grosso passará a ser um ponto de conexão para as empresas e isso expandirá o setor”, disse. Segundo o governo, só a aquisição do combustível representa mais de 40% do valor de custo da operação, razão pela qual o incentivo fiscal é necessário para fomentar os voos regionais, tão importantes em um estado de dimensões maiores que alguns países da América Latina. Taques também destacou a criação do Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção (GabTCC). “O Gabinete surge como um departamento de compliance estadual. Boas práticas de gestão e de conduta, difusão e respeito às normas internas e externas, incentivo a denúncias, garantia de proteção ao denunciante e/ou garantia de sigilo”, explica. “O Brasil vive um novo momento. É isso que estamos buscando no nosso Estado, mais transparência e competência”, completa.

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