Paulo Guedes (foto) virou “persona non grata” no comando da campanha a reeleição do presidente Jair Bolsonaro. A dificuldade em diminuir a diferença entre ele e o ex-presidente Lula conta, segundo os articuladores da campanha, com a prestimosa ajuda de Guedes e suas declarações. A última, “nós roubamos menos”, está sendo considerada uma pá de cal nas tentativas de mudar o quadro até amanhã, quando acontece a votação. A frase, considerada um ato falho, foi durante uma videoconferência em que Guedes falou “eu, se fosse o Bolsonaro, diria: tudo o que o Lula fizer, eu faço mais. Por quê? Porque nós roubamos menos”. A frase deixou a campanha e o próprio Bolsonaro em pânico. Eles ainda tentavam consertar os estragos com a revelação de que o governo tem planos de desindexar o salário-mínimo e as aposentadorias da inflação. (foto/reprodução internet)