A campanha para as prefeituras, em outubro de 2016, será a mais pobre das nossas últimas décadas. Mesmo que seja aprovada a doação de empresas privadas, haverá receio de muitos patrocinadores de ligar seus nomes a partidos políticos. Por outro lado, o sistema de fiscalização e monitoramento de campanhas será mais forte. E, diga-se de passagem, com razão.