A rejeição do eleitor a classe política impõe ao futuro prefeito Alexandre Kalil, eleito como um não político dois desafios, segundo o presidente da Fiemg, Olavo Machado Jr (foto). O primeiro, no campo da política, será o de unir e pacificar a cidade, que se dividiu em três partes – os dois candidatos finalistas e um terceiro grupo formado pelos eleitores que se abstiveram, votaram em branco ou anularam o voto. O segundo grande desafio de Kalil será o de trabalhar, efetivamente, em benefício de Belo Horizonte e de sua população, por meio do fortalecimento da economia da cidade e da geração de empregos de qualidade.