Fernando Haddad (foto), entre os ministros do presidente Lula, é o que mais sofre pressão. Ao ser indicado para o Ministério da Fazenda, ele foi imediatamente rejeitado pelo mercado. Ainda assim foi mantido por Lula, mas tem todos os seus passos medidos e com respostas no sobre e desce da Bolsa de Valores e do dólar. Para Haddad, “o importante é a gente ter uma agenda para 2023 forte, recuperar os acordos internacionais, que estão parados, sobretudo União Europeia, a questão do arcabouço fiscal e da reforma tributária, como grandes movimentos nossos, faremos todos”. (foto/reprodução internet)