Antes da saída do presidente Lula do Hospital Sírio Libanês, onde esteve internado nos últimos dias, ele defendeu o direito a defesa do general da reserva Walter Braga Netto, um direito que ele não teve, segundo Lula. Mas defendeu punições severas aos envolvidos na tentativa de golpe.
“O que aconteceu essa semana com a decretação da prisão do general Braga Netto, eu vou demonstrar para vocês que eu tenho paciência e que sou democrata. Eu acho que ele tem todo direito à presunção de inocência. O que eu não tive eu quero que eles tenham. Todo o direito e todo o respeito para que a lei seja cumprida. Mas se esses caras fizeram o que tentaram fazer, eles terão que ser punidos severamente. Esse país teve gente que fez 10% do que eles fizeram e morreu na cadeia", afirmou o presidente da República.