Aldemir Bendine que, além de homem de confiança da presidente, comanda a Petrobras, é apelidado, carinhosamente, pelos funcionários da estatal de TQQ. Essa irreverência é uma crítica aberta por ele dar expediente, apenas, na terça, quarta e quinta-feira de cada semana. Para alimentar seu inferno astral, a Procuradoria-Geral da República vê indícios de que Bendine (foto) incentivou a compra ilícita de debêntures da OAS enquanto comandava o Banco do Brasil. Será que todas as pessoas de confiança da presidente estão lhe faltando com a dita cuja? Até o Jacques Wagner já entrou nessa dança.