Por unanimidade, dez ministros do STF decidiram manter o fatiamento das denúncias envolvendo peemedebistas, como foi determinado pelo relator, ministro Fachin (foto), porque a denúncia envolvia investigados com foro (presidente e ministros de Estado) e sem foro. O colegiado, no entanto, estabeleceu que a competência para julgar os aliados de Temer é da Justiça Federal de Brasília, e não de Curitiba, como havia entendido o relator. Ao esforço das defesas para que a jurisdição fosse diversa de Curitiba, Barroso explicou que é o que se tem chamado de “periculum in Moro”.