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Reações à espionagem da Abin

Paulo César de Oliveira
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (foto/reprodução internet), considerou como “gravíssimo” o uso feito pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de um programa espião. A declaração foi após a deflagração de uma operação da Polícia Federal ontem, que investiga o uso de um programa secreto da Abin que monitorou no governo de Jair Bolsonaro a localização de cidadãos por meio do celular. Pacheco disse que ”pelos indícios apresentados do uso de uma instituição de Estado para esta finalidade de perseguição política, é algo gravíssimo que deve ser exemplarmente reprimido”. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, afastou cinco servidores e prendeu outros dois. O sistema foi acionado mais de 30 mil vezes espionando políticos, jornalistas, advogados e adversário do governo anterior.

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