A falta de coesão do governo em encontrar novas fontes de recursos tem levado os atores políticos a considerarem os gastos públicos. Tanto é verdade que a tão desejada reforma administrativa tem sido mencionada com certa frequência em Brasília, inclusive pelo presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (foto/reprodução internet). Embora o PT seja contrário a essa reforma, que já está sendo discutida no momento para implementação futura (possivelmente no próximo governo), ela tem causado uma impressão positiva no mercado. Afinal, nas condições atuais, ainda são necessários R$ 168 bilhões para eliminar o déficit em 2024.