Pudera, com a canetada do ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), que manteve a votação secreta para a presidência da Câmara e do Senado. Nos bastidores do Congresso, o que se comenta é que a manutenção do voto secreto foi um tiro no pé para o governo federal, que não vê com bons olhos a candidatura de Renan (foto). Com o voto secreto, a candidatura do senador alagoano ganha força. Os senadores que querem votar em Calheiros não vão se sentir pressionados como aconteceria numa votação aberta. É esperar para ver.