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Rodrigo Pacheco começa com filiações no DEM

Paulo César de Oliveira
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As mais de 20 filiações ocorridas ontem, no DEM, são um aquecimento para a movimentação no partido. Outras adesões vão ocorrer nesta semana, inclusive a do deputado federal Bilac Pinto, que vai deixar o PR para ficar ao lado de Rodrigo Pacheco. Pelo menos 30 prefeitos também vão assinar a ficha de filiação do DEM ao longo deste mês.  Muitos deles são do MDB mas de outras legendas também estão aderindo, espontaneamente ao DEM e à candidatura de Rodrigo Pacheco ao governo de Minas. Os prefeitos não dependem desse prazo, a não ser os que pretendem se candidatar, por isso o partido está preparando um ato específico para recebê-los. Rodrigo Pacheco também pretende convidar alguns para ingressarem no partido e está analisando por região as cidades que podem ajuda-lo na disputa eleitoral. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, prestigiou o primeiro ato de Pacheco na direção estadual do DEM, com as novas filiações. Faltaram, no entanto, nomes de peso para justificar a sua presença na reunião.

 

Conversando com Anastasia

Rodrigo Pacheco ainda não se reuniu com o senador Antonio Anastasia, candidato do PSDB ao governo de Minas, para discutir o processo sucessório no estado. Anastasia quer convencer Pacheco a caminhar ao seu lado, mas segundo o Democrata, essa conversa ainda não aconteceu e nem foi marcada. Mesmo porque, os dois se encontram com frequência nos corredores do Congresso Nacional e as conversas acontecem naturalmente, segundo Pacheco. Anastasia viajou para Genebra, na Suíça, na semana passada para participar da reunião da União Parlamentar, evento que reúne congressistas de todo o mundo. Nesta semana, os dois devem começar a analisar os prós e contras de cada candidatura. Anastasia foi um dos responsáveis por estimular Rodrigo Pacheco a entrar na disputa ao governo de Minas e agora, quer trazê-lo para o seu lado na chapa. A conversa depende, no entanto, da definição de Rodrigo Maia em relação ao seu destino: se continuará insistindo na disputa à presidência da República ou se vai compor com o PSDB para ter o apoio do partido na disputa ao governo do Rio de Janeiro.

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