A determinação de afastamento de Bruno Barral (foto/reprodução internet) da Secretaria de Educação de Belo Horizonte, pelo STF, poucas horas antes da posse de Álvaro Damião deu o tom do que o novo prefeito pode esperar da cadeira que herdou. Indicado pelo União Brasil, o mesmo partido de Damião, Barral deixou a pasta em meio a denúncias que incluem apreensão de R$ 120 mil em dinheiro vivo e laços com o “Rei do Lixo”, investigado pela PF. Exonerado às pressas em edição extra do Diário Oficial, o ex-secretário já não ocupa mais cargo algum, mas segue presente: seja nas articulações por uma CPI da Educação, seja na incômoda lembrança de que a gestão da área teve cinco titulares em dois anos.