Na próxima semana, o Congresso retoma suas atividades em Brasília, gerando expectativas nos mercados sobre o Orçamento de 2025, ajustes para 2024, a regulamentação da reforma tributária e a dívida dos estados. A possibilidade de adiamento da regulamentação da reforma tributária para depois das eleições municipais tem causado frustração, especialmente diante das propostas consideradas insuficientes pelo Senado.
Enquanto o governo busca revisar despesas para equilibrar as contas, o risco fiscal persistente pode resultar em volatilidade financeira. Este contexto evidencia a complexidade e os desafios para a estabilidade econômica em meio a decisões políticas e fiscais cruciais. (foto/reprodução internet)