A tese da adoção do sistema político do semipresidencialismo no Brasil parece ter encontrado dois fortes defensores: os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco (foto). No semipresidencialismo, um presidente eleito diretamente divide o poder com um primeiro-ministro escolhido pelo Congresso. Rodrigo Pacheco ponderou que o sistema traria um enxugamento no número de partidos políticos. Já Arthur Lira defendeu que o modelo é mais eficaz no enfrentamento de crises. Um dos defensores desse sistema político é o ex-presidente Michel Temer. (Foto reprodução internet)