O senador mineiro Rodrigo Pacheco (foto), presidente do Senado, pode ser reeleito principalmente pela sua postura firme a favor da democracia conquistando a liderança de seus colegas. Claro que hoje o presidente Bolsonaro não vê Pacheco com bons e na intimidade diz que é seu inimigo. Dos nomes com apoio do governo federal surge a ex-ministra e agora senadora Tereza Cristina.
Pacheco segue neutro
Aliados do candidato do PT ao Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), têm se esforçado para arrancar um apoio mais contundente do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). Querem ajuda para disputar os prefeitos do Estado com o governador, Romeu Zema (Novo). O motivo está em Minas Gerais, berço político de Pacheco. O Estado tem 16,3 milhões de eleitores, é a 2º unidade da Federação mais importante nas eleições nacionais. Zema, reeleito no 1º turno, declarou apoio a Jair Bolsonaro (PL) no 2º turno. Deverá pressionar prefeitos do Estado a fazer campanha para o atual presidente. Seu discurso atiçou o antipetismo no Estado. Mas Pacheco não vai declarar voto, embora Silveira seja um dos políticos mais próximos de Pacheco. Foi candidato ao Senado com apoio de Lula, mas perdeu a vaga para Cleitinho (PSC). Tem participado de diversas atividades de campanha do petista. (Foto reprodução internet)
Comentários
Marly Narciso Lessa
13 de outubro de 2022