Causou estranheza a decisão do procurador-geral da República, Paulo Gonet (foto/reprodução internet), de impor sigilo às informações sobre passagens e diárias que recebe para viagens de trabalho, que já custaram R$ 75 mil. Desde que tomou posse, em dezembro do ano passado, Gonet evita divulgar para onde vai e qual o motivo da viagem. Dezenas de subprocuradores e procuradores também utilizam o mesmo expediente para ocultar os dados relacionados à emissão de passagens e diárias. A questão é a que esse dinheiro é público e para muitos, essa é uma justificativa mais do que suficiente para a transparência do seu gasto.