Os sindicatos contrários à reforma da Previdência começam a pressionar deputados e senadores hoje no Congresso Nacional. O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (foto), que também comanda o Solidariedade, está prevendo dificuldades para governo Temer aprovar a matéria e a movimentação de hoje, que se concentrará na Câmara dos Deputados, será apenas o primeiro de muitos movimentos, especialmente o previsto para o dia 15 de março, que será uma paralisação nacional. Na votação da reforma, se a proposta não for alterada os sindicatos vão convocar uma greve geral.