No jargão americano, esse é o raro elogio que distingue substância de fanfarrice: o sujeito que funciona. Em Washington, essa impressão sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (foto/reprodução internet), desperta ciúme na família Bolsonaro, que vê sua influência na direita encolher. As pesquisas recentes mostram que o campo conservador voltou a ser competitivo para 2026, impulsionado pelo retorno da segurança pública ao centro do debate. Mesmo enfraquecido e à beira de novos processos, Jair Bolsonaro ainda decide o nome da direita: Tarcísio ou seu filho Flávio. O dilema é brutal: preservar o projeto familiar ou aumentar suas chances de anistia futura. O país, porém, parece saturado de messias de ocasião — à esquerda ou à direita — e as sondagens deixam claro que ninguém aguenta repetir Lula ou Bolsonaro no Planalto.











