Empoderado pelas pesquisas mais recentes, Tarcísio de Freitas (foto/reprodução internet) já não nega com tanta veemência que pode disputar a presidência da República em 2026. A mudança de tom coincide com um recado estratégico vindo do alto clero bolsonarista: Jair Bolsonaro estaria disposto a apoiá-lo como cabeça de chapa, desde que Michelle seja a vice. A costura, que circula entre auxiliares diretos do governador e lideranças da direita, prevê que o ex-presidente só tornaria o apoio público às vésperas da desincompatibilização, em abril de 2026, para preservar seu capital político diante dos processos no STF. Oficialmente, Tarcísio diz que buscará a reeleição ao governo de São Paulo, mas suas últimas falas e movimentações sugerem algo mais ambicioso. Nos bastidores, a dúvida entre aliados já não é se ele será candidato a presidente e sim quem vai sucedê-lo no comando do Palácio dos Bandeirantes.