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Temer acompanha em Brasília os trabalhos no senado

Paulo César de Oliveira
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O vice-presidente da República, Michel Temer (foto), chegou a Brasília ontem à tarde e vai acompanhar na capital federal os últimos passos do Senado em relação a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Todas as atenções estão voltadas para a decisão que o Senado irá tomar. Se os senadores definirem pela admissibilidade do impeachment, Temer deve iniciar a sua gestão já nomeando alguns ministros das áreas consideradas prioritárias. Pelas conversas de assessores mais próximos do vice-presidente, caso os ministros da presidente Dilma não entreguem os seus cargos, eles serão demitidos.

 

Recusas pegam mal

O ainda vice-presidente Michel Temer precisa tomar mais cuidado com os convites. Primeiro foi o ex-presidente do Banco Central, Arminio Fraga, que chegou a estar duas vezes no Jaburu e sair depois falando que não tinha nenhum interesse em participar do governo. Depois o advogado paulista Mariz, que dizem ser amigo de Temer, teve que ser desconvidado para a Justiça é anunciado para a Defesa disse que não aceitaria. Agora a ex-presidente do TCU, Elen Grace, anuncia que não quer e não aceita a CGU. Alguma coisa está acontecendo e está ficando mal para Temer.

 

Minas continua de fora

Até ontem não apareceu nenhum nome de Minas para participar do eventual governo do vice-presidente Michel Temer. Há alguns dias anunciou-se que o vice-governador Antonio Andrade é um grupo de parlamentares mineiros teriam almoçado com Michel Temer e teriam reivindicado a presença de Minas no Ministério. Pelo visto não conseguiram nada pois entraram mudos e saíram calados. Michel Temer está formando um “paulisterio”. E a presença de nomes já manjados e que estiveram no governo Dilma não está repercutindo bem para o governo Temer. E ainda há uma confiança, mesmo que tênue, no provável presidente.

 

Está fora o ex-ministro

Um nome que repercutiu bem ao circular a informação que Carlos Mario Veloso estaria entre os ministeriáveis para a Justiça. Não só em Minas como em todo Brasil. Carlos Mario chegou à presidência do Supremo Tribunal Federal e respeitado em todo Brasil. No entanto, como ê mineiro, parece que não emplacou.

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