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TSE limita gastos de candidaturas em Belo Horizonte em 26,6 milhões de reais

Paulo César de Oliveira
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Os candidatos à prefeitura de Belo Horizonte poderão gastar até R$ 26,6 milhões de reais no primeiro turno das eleições. Para o segundo turno, o limite de gastos é de oito milhões de reais, segundo informações divulgadas ontem pelo TSE. O valor equivale a 70% dos gastos declarados nas eleições de 2012. O prefeito Marcio Lacerda (foto) foi o que teve o maior gasto, com 28,5 milhões de reais. A cidade que terá a campanha mais cara é São Paulo, com limite de 45,4 milhões de reais. Mas pelas dificuldades com a proibição da doação de empresas para as campanhas, candidatos e partidos terão que usar de muita criatividade para conseguir chegar ao limite de gastos.

 

Contratações de pessoal será limitada

Os comitês eleitorais também terão limitações para contratação direta ou terceirizada de pessoal para prestação de serviços referentes a atividades de militância e mobilização de rua nas campanhas eleitorais. Nesse caso, não são incluídos a militância não remunerada; pessoal contratado para apoio administrativo e operacional; fiscais e delegados credenciados para trabalhar nas eleições; e advogados dos candidatos ou dos partidos e das coligações. O maior número de contratações poderá ser feito pelos candidatos da cidade de São Paulo. Para o cargo de prefeito, poderão ser feitas até 97.719 contratações. Já para o cargo de vereador, o número máximo será de 27.361. O município do Rio de Janeiro vem logo atrás, podendo seus candidatos contratar até 53.848 pessoas para as campanhas de prefeito e até 15.077 para as de vereador.

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