Um ponto da reforma tributária que a equipe do ministro Paulo Guedes está analisando já enfrenta forte resistência no Congresso Nacional. Trata-se de uma cobrança semelhante à CPMF, a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, extinta em 2007. Na proposta da equipe de Guedes (foto), o novo tributo teria entre 0,5% e 0,6% sobre as movimentações financeiras. Para aprová-la, o governo precisaria de 308 votos na Câmara e 49 no Senado. Hoje, o governo não teria sucesso.