O governo federal quer transferir para o governo de Minas a responsabilidade da gestão do metrô de Belo Horizonte e do Aeroporto Carlos Prates. A proposta apresentada pelo ministro do Planejamento, Diego Oliveira, foi discutida ontem pela bancada federal mineira. Mas a oferta não agradou e o entendimento é o de que a gestão deve continuar federalizada, principalmente devido aos 1.800 servidores do metrô, que gerariam um gasto extra. A alternativa, segundo o coordenador da bancada mineira e vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (foto), do MDB, é pedir a suplementação de verba. O assunto foi discutido ontem pela bancada mineira, com representantes do governo de Minas e com os prefeitos de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS) e de Contagem, Alex Freitas (PSDB). O governo federal anunciou o corte de 42% para o metrô de Belo Horizonte, Recife, Maceió, Natal e João Pessoa. Pimentel chegou a usar a sua rede social para reclamar do corte.