De acordo com o Instituto Internacional Para a Democracia e a Assistência Social (IDEA Internacional), 23 países usam urnas com tecnologia eletrônica para eleições gerais, enquanto outros 18 as utilizam em pleitos regionais. Entre os países estão o Canadá, a Índia e a França, além dos Estados Unidos, que têm urnas eletrônicas em alguns estados. No Brasil, o modelo passou a ser usado em 1996. Entre as principais críticas feitas às urnas eletrônicas está a de que o sistema seria fraudável. Ocorre que as urnas têm segurança em camadas – ou seja, são vários tipos de dispositivos de segurança diferentes. Isso quer dizer que qualquer ataque ao sistema causa um efeito dominó, que impossibilita que uma urna comprometida gere resultados válidos.