Em Brasília, quem conhece de perto Waldemar Costa Neto sabe que as declarações dúbias que ele deu no sábado — falando sobre a preparação do golpe – e, no dia seguinte, ao se desdizer, afirmando que “não foi bem isso”, fazem parte do seu caráter. Waldemar, que preside o PL, está desembarcando do bolsonarismo oportunista, como sempre foi. Controla um imenso fundo partidário e, daí, a sua “influência”.