Os partidos estão mostrando ao presidente Bolsonaro como é difícil governar longe da velha prática do “toma lá, dá cá”. Só admitem integrar a base do governo se puderem indicar seus quadros para cargos na estrutura de empresas e autarquias governamentais nos estados. O governo fala em criar um “banco de talentos”, forma ambígua para atender as indicações “técnicas” dos partidos. Em troca oferecem uma atitude simpática à reforma da Previdência e ao pacotão do ministro da Justiça, Sérgio Moro (foto).