O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (foto/reprodução internet), disse ontem que “precisamos ter critérios para quem puder se beneficiar da saidinha. Parece que ela virou uma prerrogativa que inclui pessoas que acabam oferecendo risco à sociedade”. O assunto entrou na pauta após a morte do policial militar mineiro Roger Dias da Cunha, baleado na cabeça por um presidiário que estava em liberdade temporária por causa das festas de fim de ano. Zema afirmou que ele, o vice-governador, Mateus Simões, e os secretários de Estado de Governo, Gustavo Valadares, e da Casa Civil, Marcelo Aro, atuam por alterações na legislação.