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Prêmio pela luta em favor da transparência e contra a corrupção

Paulo César de Oliveira
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A diretora Jurídica e de Relações Institucionais da ArcelorMittal Brasil, Suzana Fagundes (foto), recebeu, no auditório da Associação dos Magistrados do Espírito Santo, em Vitória, o Prêmio Humanidades, honraria concedida pela Academia Brasileira de Direitos Humanos (ABDH).  A executiva foi indicada por seu ativo trabalho na promoção da transparência e da Lei Anticorrupção (Lei Nº12.846) dentro do escopo de uma cultura de integridade; pela defesa da liderança feminina e pela igualdade de gênero no trato profissional, pela disseminação das boas práticas do direito; e pela forma como a executiva vem conduzindo as relações sócio-institucionais na ArcelorMittal Brasil, com ganhos sistêmicos de promoção social e dos direitos humanos, por meio de intervenções no tecido social em conjunto com instituições como tribunais, ministérios, polícias, ONGs, entre outros, obtendo ganhos em escala no bem estar social. “A cultura da Integridade é um importante pilar na gestão da ArcelorMittal, o que faz da ética e da transparência matérias-primas imprescindíveis a seus processos, em um tempo em que instituições privadas estão sendo cada vez mais cobradas pela sociedade e por órgãos de controle e fiscalizadores de lisura em sua conduta”, afirma Suzana Fagundes.

 

Sustentabilidade em uma linguagem comum

Ela ressalta ainda que, mundialmente, a Empresa criou uma linguagem comum de sustentabilidade para todo o grupo ArcelorMittal por meio de 10 Diretrizes do Desenvolvimento Sustentável. “A ArcelorMIttal Brasil vem trabalhando cada vez mais integrada às grandes instituições para conseguir ganhos em escala na transformação social e no desenvolvimento sustentável, com foco em ideias, intervenções externas e produtos inovadores que contribuem com estilos de vida e com uma sociedade sustentável.” A executiva reitera o compromisso da empresa com a saúde, a segurança, a qualidade de vida, o meio ambiente e a responsabilidade social em geral, ressaltando que “o papel das empresas não é assumir a função do Estado, mas atuar como ponte, auxiliando-o no conhecimento de tendências, metodologias, tecnologias e técnicas de gestão em geral para que este se torne cada vez mais independente, ágil e efetivo na promoção do bem comum, em sua governança e em todas as perspectivas da gestão”. A cerimônia também homenageou o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski; o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho – 17ª Região, Stanislaw Tallon Borges; e o promotor do Ministério Público Estadual do Espírito Santo, responsável pela área de Meio Ambiente, Marcelo Lemos.

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